Informação é poder. Liberdade de imprensa é democracia.
Em 3 de maio celebramos o Dia Mundial de Liberdade de Imprensa como um lembrete e para reforçar a importância e o compromisso com a informação. É uma data para apoiar a mídia que constantemente sofre ataques de censura, mesmo em países democráticos.
A data foi declarada em Assembleia Geral da ONU, em 1993, em resposta a um apelo de jornalistas africanos que, em 1991, produziram o marco da Declaração de Windhoek sobre pluralismo e independência da mídia.
Ainda que estejamos em pleno século 21, com tantas fontes de informações e possibilidades de consumir notícias, há ainda nações que censuram, suspendem, perseguem e atacam mídias e profissionais da mídia que publicam o que não é de agrado aos seus governantes. Sim. Isso ainda é uma realidade. Como também, é realidade que muitos jornalistas ainda são assassinados por buscarem informação.
O Brasil ocupa a 111ª posição no ranking de liberdade de imprensa, de acordo com a Organização Repórteres Sem Fronteiras. De acordo com esse ranking, estamos na ‘zona vermelha’, aquela que considera o ofício difícil. Essa posição é explicada pelo professor Carlos Lins da Silva, que cita o chamado ‘gabinete do ódio’ do atual governo que considera a imprensa como inimiga. Ainda de acordo com o professor, isso ocorre por uma série de motivos, inclusive por causa do coronavírus.
Neste atual contexto global da pandemia, é extremamente importante o papel da imprensa como meio de divulgar e disseminar o acesso à informação à população, com informações ao público sobre os perigos da Covid-19, a necessidade de precauções e os contextos de riscos tanto físicos quanto mentais acerca do isolamento social (ainda que não tenha funcionado tão bem…).
É claro que a liberdade de imprensa constitui uma série de códigos de ética e respeito, que devem ser seguidos por seus profissionais. Para entender mais sobre esse universo, acesse esses links que separamos especialmente para vocês:
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